Foi a “descoberta acidental de uma caixa de cartão empoeirada, cheia de objectos de antigos doentes do primeiro hospital psiquiátrico português, o Miguel Bombarda”, que deu origem a uma série de textos, publicados no PÚBLICO, e que serviram de base a este livro da jornalista Catarina Gomes. Como a própria confessa, no texto introdutório, os sujeitos eram para ser outros — um conjunto de doentes famosos: o assassino do médico Miguel Bombarda, o assassino do presidente Sidónio Pais, o poeta Ângelo Lima, o agricultor-artista Jaime Fernandes, ou o bailarino Valentim de Barros.
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Foi a “descoberta acidental de uma caixa de cartão empoeirada, cheia de objectos de antigos doentes do primeiro hospital psiquiátrico português, o Miguel Bombarda”, que deu origem a uma série de textos, publicados no PÚBLICO, e que serviram de base a este livro da jornalista Catarina Gomes. Como a própria confessa, no texto introdutório, os sujeitos eram para ser outros — um conjunto de doentes famosos: o assassino do médico Miguel Bombarda, o assassino do presidente Sidónio Pais, o poeta Ângelo Lima, o agricultor-artista Jaime Fernandes, ou o bailarino Valentim de Barros.