As descobertas do IndieLisboa 2020, à sombra da lua (vermelha mas não só)
Entre ficções, documentários e híbridos, uma dúzia de filmes que praticamente exigem ser vistos em sala: é uma das competições internacionais mais coesas e estimulantes da história do festival, que esta terça-feira dá início à sua 17.ª edição.
Qualquer festival que inclua no seu programa o novo filme de Tsai Ming-liang, Days, e ainda Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, a versão musical de Joana d’Arc por Bruno Dumont, as imagens inéditas do funeral de Estaline que Sergei Loznitsa resgata em State Funeral, o mítico Gimme Shelter dos irmãos Maysles, registo da digressão americana dos Rolling Stones que acabou na tragédia de Altamont, a que se juntam uma retrospectiva completa do senegalês Ousmane Sembène e o seminal Monangambé de Sarah Maldoror (1929-2020)… Qualquer festival assim tem, desde já, muito que se recomende.
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Qualquer festival que inclua no seu programa o novo filme de Tsai Ming-liang, Days, e ainda Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, a versão musical de Joana d’Arc por Bruno Dumont, as imagens inéditas do funeral de Estaline que Sergei Loznitsa resgata em State Funeral, o mítico Gimme Shelter dos irmãos Maysles, registo da digressão americana dos Rolling Stones que acabou na tragédia de Altamont, a que se juntam uma retrospectiva completa do senegalês Ousmane Sembène e o seminal Monangambé de Sarah Maldoror (1929-2020)… Qualquer festival assim tem, desde já, muito que se recomende.