A música e a arte de rua tomaram um café em Figueiró dos Vinhos
A compositora Surma e a muralista Tamara Alves cruzaram universos na residência artística do Fazunchar, festival comunitário de valorização do território que, à segunda edição, voltou a encher a vila leiriense de arte durante nove dias.
Os loops atmosféricos de xilofone que saltam do órgão de Débora Umbelino esbarram nas paredes da Travessa do Jasmineiro antes de fazerem a sua rota ascendente rumo ao céu estrelado de Figueiró dos Vinhos. Do seu lado esquerdo, uma luz roxa ilumina o rosto e os cabelos da artista visual Tamara Alves, que vai passando com pressa e rigor os seus pincéis pelo preenchido muro. A criadora está a imprimir acabamentos à sua mais recente intervenção no espaço público, a mesma que inspirou as aventureiras paisagens sonoras com que Débora – ou Surma, como é conhecido o seu projecto que viaja entre a música electrónica e a art pop – a acompanha na sua performance ao vivo.
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Os loops atmosféricos de xilofone que saltam do órgão de Débora Umbelino esbarram nas paredes da Travessa do Jasmineiro antes de fazerem a sua rota ascendente rumo ao céu estrelado de Figueiró dos Vinhos. Do seu lado esquerdo, uma luz roxa ilumina o rosto e os cabelos da artista visual Tamara Alves, que vai passando com pressa e rigor os seus pincéis pelo preenchido muro. A criadora está a imprimir acabamentos à sua mais recente intervenção no espaço público, a mesma que inspirou as aventureiras paisagens sonoras com que Débora – ou Surma, como é conhecido o seu projecto que viaja entre a música electrónica e a art pop – a acompanha na sua performance ao vivo.