Director de campanha de Trump tinha contactos com espião russo, conclui Senado dos EUA

Paul Manafort colaborou com um agente secreto russo e forneceu-lhe informações sensíveis em troca de possíveis negócios com oligarcas russos e ucranianos, diz relatório do comité de informações do Senado

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Donald Trump e Paul Manafort, a porta de entrada da influência russa na campanha do Presidente dos EUA Rick Wilking/REUTERS

A investigação do comité de informações do Senado sobre a interferência russa nas presidenciais de 2016 concluiu que o primeiro director de campanha de Donald Trump, Paul Manafort, criou “uma séria ameaça de contra-informação” ao partilhar informações sobre a corrida presidencial com Konstantin V. Kilimnik, identificado como agente das secretas russas e próximo de oligarcas russos. O documento concluiu que não houve conluio entre a campanha e o Kremlin, mas mais por inépcia do que por salvaguarda da democracia americana. 

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A investigação do comité de informações do Senado sobre a interferência russa nas presidenciais de 2016 concluiu que o primeiro director de campanha de Donald Trump, Paul Manafort, criou “uma séria ameaça de contra-informação” ao partilhar informações sobre a corrida presidencial com Konstantin V. Kilimnik, identificado como agente das secretas russas e próximo de oligarcas russos. O documento concluiu que não houve conluio entre a campanha e o Kremlin, mas mais por inépcia do que por salvaguarda da democracia americana.