Invoquemos mais uma vez os inexplicáveis acasos da distribuição portuguesa: na mesma semana em que estreia O Rei de Staten Island, de Judd Apatow, história de um adolescente tardio forçado a crescer, cai-nos sem dar cavaco às melgas a deliciosa segunda longa do mexicano Alonso Ruizpalacios, Museu, história de um adolescente tardio forçado a crescer. A diferença está em que Ruizpalacios disfarça, e muito bem, essa história pelo meio de um heist movie inspirado em factos reais: um roubo de valiosos artefactos arqueológicos na Cidade do México dos anos 1970, levado a cabo por dois panhonhas que ninguém alguma vez acharia capazes de fazer tal coisa, um dos quais — Gael García Bernal, estudante de veterinária que parece nunca acabar o curso — é a “ovelha negra” da família.
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Invoquemos mais uma vez os inexplicáveis acasos da distribuição portuguesa: na mesma semana em que estreia O Rei de Staten Island, de Judd Apatow, história de um adolescente tardio forçado a crescer, cai-nos sem dar cavaco às melgas a deliciosa segunda longa do mexicano Alonso Ruizpalacios, Museu, história de um adolescente tardio forçado a crescer. A diferença está em que Ruizpalacios disfarça, e muito bem, essa história pelo meio de um heist movie inspirado em factos reais: um roubo de valiosos artefactos arqueológicos na Cidade do México dos anos 1970, levado a cabo por dois panhonhas que ninguém alguma vez acharia capazes de fazer tal coisa, um dos quais — Gael García Bernal, estudante de veterinária que parece nunca acabar o curso — é a “ovelha negra” da família.