Se os plásticos que todos os dias utilizamos numa imensidão de coisas acabarem no lixo e se não forem reciclados ou reaproveitados, o mais certo é que terminem num único sítio – o oceano. Levados pelos esgotos, arrastados pelas chuvas e pelos rios, é aí que este produto ubíquo da civilização moderna termina os seus dias úteis ao serviço dos seres humanos e começam muitos outros problemas, desde a morte de espécies animais enroladas ou empanturradas de plásticos até à sua contaminação pela ingestão de fragmentos plásticos muito pequenos que confundem com alimentos e, por essa via, o problema é-nos devolvido e vem parar à dieta humana. A dimensão desta crise ambiental está directamente relacionada com a quantidade de plástico que todos os anos chega ao oceano.
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Se os plásticos que todos os dias utilizamos numa imensidão de coisas acabarem no lixo e se não forem reciclados ou reaproveitados, o mais certo é que terminem num único sítio – o oceano. Levados pelos esgotos, arrastados pelas chuvas e pelos rios, é aí que este produto ubíquo da civilização moderna termina os seus dias úteis ao serviço dos seres humanos e começam muitos outros problemas, desde a morte de espécies animais enroladas ou empanturradas de plásticos até à sua contaminação pela ingestão de fragmentos plásticos muito pequenos que confundem com alimentos e, por essa via, o problema é-nos devolvido e vem parar à dieta humana. A dimensão desta crise ambiental está directamente relacionada com a quantidade de plástico que todos os anos chega ao oceano.