PSD aponta baterias à “máquina socialista” no caso do lar de Reguengos

Sociais-democratas querem que se apure o grau de responsabilidade da ministra e até do primeiro-ministro e sublinham “teia de relações partidárias” nas instituições locais e regionais do Alentejo.

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Rui Rio quer apurar "responsabilidades políticas" LUSA/FILIPE FARINHA

O PSD voltou este domingo a criticar a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, considerando “inadmissível” aquilo que consideram ter sido a “tentativa de desvalorização dos acontecimentos verificados em Reguengos de Monsaraz” na entrevista que Ana Mendes Godinho deu ao Expresso. “Os 18 falecidos não são redutíveis a percentagens. São pessoas, não são números. Tornam-se, assim, inaceitáveis os argumentos da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social”, lê-se neste último comunicado sobre o assunto.

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O PSD voltou este domingo a criticar a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, considerando “inadmissível” aquilo que consideram ter sido a “tentativa de desvalorização dos acontecimentos verificados em Reguengos de Monsaraz” na entrevista que Ana Mendes Godinho deu ao Expresso. “Os 18 falecidos não são redutíveis a percentagens. São pessoas, não são números. Tornam-se, assim, inaceitáveis os argumentos da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social”, lê-se neste último comunicado sobre o assunto.