“Os sectores ainda muito afectados têm de continuar a ser apoiados”

Stefano Scarpetta, director da OCDE para os assuntos laborais, sociais e de trabalho, defende que, na actual fase de recuperação da actividade económica, os Estados devem dar um apoio diferenciado ao emprego consoante a situação dos sectores.

Foto
FELIPE TRUEBA/EPA

Um dos economistas de referência na área do mercado de trabalho, e a trabalhar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) há já quase 30 anos, assinala que “há vazios muito significativos” nos sistemas de protecção social, mesmo os europeus, algo que ficou evidente nesta crise. Uma forma de responder a este desafio, defende Stefano Scarpetta, é “garantir alguma forma de protecção mínima a toda a gente”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um dos economistas de referência na área do mercado de trabalho, e a trabalhar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) há já quase 30 anos, assinala que “há vazios muito significativos” nos sistemas de protecção social, mesmo os europeus, algo que ficou evidente nesta crise. Uma forma de responder a este desafio, defende Stefano Scarpetta, é “garantir alguma forma de protecção mínima a toda a gente”.