Como será votar durante uma pandemia? Cada eleitor leva a sua caneta

As autoridades de saúde “ainda estão a estudar” como é que será exercido o direito de voto dos eleitores confinados por se encontrarem infectados pelo novo coronavírus.

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Nas próximas eleições, a contagem de votos será feita de luvas Nuno Ferreira Santos/Arquivo

A exactamente um mês de um referendo local e a dois meses das eleições regionais, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a Direcção-Geral de Saúde (DGS) ainda não sabem como é que os eleitores que se encontram em confinamento devido à covid-19 irão exercer o seu direito de voto. O desafio “ainda está a ser estudado” pela DGS, contou ao PÚBLICO João Tiago Machado, porta-voz da CNE, mas o assunto já não será decidido a tempo do primeiro desafio, o referendo local de Chaves. Além do uso de viseiras, máscaras e luvas, as autoridades estão também a estudar qual o álcool gel mais indicado para que se evite manchar os boletins de voto. Pedir aos eleitores que tragam a sua própria caneta de casa, para fazerem a cruz no boletim, é uma das sugestões em cima da mesa. Fora de ponderação está, para já, o recurso ao voto electrónico.

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A exactamente um mês de um referendo local e a dois meses das eleições regionais, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a Direcção-Geral de Saúde (DGS) ainda não sabem como é que os eleitores que se encontram em confinamento devido à covid-19 irão exercer o seu direito de voto. O desafio “ainda está a ser estudado” pela DGS, contou ao PÚBLICO João Tiago Machado, porta-voz da CNE, mas o assunto já não será decidido a tempo do primeiro desafio, o referendo local de Chaves. Além do uso de viseiras, máscaras e luvas, as autoridades estão também a estudar qual o álcool gel mais indicado para que se evite manchar os boletins de voto. Pedir aos eleitores que tragam a sua própria caneta de casa, para fazerem a cruz no boletim, é uma das sugestões em cima da mesa. Fora de ponderação está, para já, o recurso ao voto electrónico.