Os Fontaines D.C. não são banha da cobra

Os irlandeses abrem o velho canal de transmissão do rock, não esquecendo a história mas não ficando presa a ela.

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Foi rápido. Em pouco mais de ano e meio os irlandeses Fontaines D.C. lançaram dois álbuns e deixaram de ser apenas uma esperança, para se afirmarem como uma ideia sólida que merece ser seguida. Quando surgiram, a vitalidade e a sombra selvagem dos seus espectáculos ao vivo fez com que fossem conotados com outros grupos do Reino Unido que nos últimos tempos têm revitalizado o rock, um naipe diversificado de nomes, dos Idles aos Black Midi, das Porridge Radio aos Squid ou Dry Cleaning.

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Foi rápido. Em pouco mais de ano e meio os irlandeses Fontaines D.C. lançaram dois álbuns e deixaram de ser apenas uma esperança, para se afirmarem como uma ideia sólida que merece ser seguida. Quando surgiram, a vitalidade e a sombra selvagem dos seus espectáculos ao vivo fez com que fossem conotados com outros grupos do Reino Unido que nos últimos tempos têm revitalizado o rock, um naipe diversificado de nomes, dos Idles aos Black Midi, das Porridge Radio aos Squid ou Dry Cleaning.