Pandemia deixou estudantes angolanos retidos em Braga
Quase sem rendimentos e com os voos de regresso ao país reduzidos ao mínimo, cerca de duas dezenas de estudantes angolanos vivem com o apoio da Universidade do Minho e de instituições locais.
Silvestre já devia estar em Luanda há dois meses. Estudante de mestrado na Universidade do Minho, contava ir passar as férias académicas ao seu país. A pandemia deixou-o, porém, retido e sem saber se poderá regressar em breve a casa. Não é caso único. Cerca de 20 estudantes angolanos ficaram “presos” em Braga, quase sem rendimentos. Vivem com o apoio da universidade e de instituições locais.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Silvestre já devia estar em Luanda há dois meses. Estudante de mestrado na Universidade do Minho, contava ir passar as férias académicas ao seu país. A pandemia deixou-o, porém, retido e sem saber se poderá regressar em breve a casa. Não é caso único. Cerca de 20 estudantes angolanos ficaram “presos” em Braga, quase sem rendimentos. Vivem com o apoio da universidade e de instituições locais.