Em Agosto de 2000, apanhei um avião para Milão e subi de comboio até à neutra Suíça, três horas de viagem por lagos azulados e montanhas. O cenário é tão idílico que nos obriga a sair da realidade. Senti-me como se estivesse a caminho do sanatório de A Montanha Mágica, de Thomas Mann, mas em vez disso cheguei a outro lugar que nada tinha a ver com o mundo dito “normal”.
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Em Agosto de 2000, apanhei um avião para Milão e subi de comboio até à neutra Suíça, três horas de viagem por lagos azulados e montanhas. O cenário é tão idílico que nos obriga a sair da realidade. Senti-me como se estivesse a caminho do sanatório de A Montanha Mágica, de Thomas Mann, mas em vez disso cheguei a outro lugar que nada tinha a ver com o mundo dito “normal”.