Tribunal de Contas envia ao Ministério Público revogação das contrapartidas dos C-295

Regime de compras com prestação de serviços de empresas portuguesas tem sido prática na compra de material militar para as forças Armadas.

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Contratos para a compra dos C-295 foram assinados a 17 de Fevereiro de 2006 CL CARLOS LOPES - PòBLICO

Por considerar que as decisões tomadas em 2018, pelo Governo de António Costa relativas à revogação das contrapartidas pela compra de 12 aviões C-295 pelo Estado em 2006 não ficaram devidamente inscritas em sede de Orçamento, e que nem tudo o que foi renegociado com a Airbus Defense & Space foi bem acautelado, o Tribunal de Contas (TdC) enviou ao Ministério Público - além da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministros de Estado, Economia e Transição Digital, Defesa Nacional, Finanças e Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) - as conclusões das averiguações que fez sobre a matéria.

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Por considerar que as decisões tomadas em 2018, pelo Governo de António Costa relativas à revogação das contrapartidas pela compra de 12 aviões C-295 pelo Estado em 2006 não ficaram devidamente inscritas em sede de Orçamento, e que nem tudo o que foi renegociado com a Airbus Defense & Space foi bem acautelado, o Tribunal de Contas (TdC) enviou ao Ministério Público - além da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministros de Estado, Economia e Transição Digital, Defesa Nacional, Finanças e Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) - as conclusões das averiguações que fez sobre a matéria.