Milhares de migrantes e refugiados apanhados em terras de ninguém
A maioria dos países do mundo fechou as fronteiras para impedir a propagação da covid-19 e muitos migrantes e refugiados estão encurralados entre fronteiras. Há relatos de rohingyas que passaram dois meses no mar à deriva.
Fogem de perseguições políticas ou da penúria, lançaram-se ao caminho por medo, desespero ou por sonharem com alguma coisa melhor, mas viram os seus planos frustrados quando a grande maioria dos países do mundo fechou as fronteiras para conter a propagação da pandemia de covid-19. De repente, milhares de pessoas viram-se em terra de ninguém, entre fronteiras (ou no mar), e não conseguem chegar aos seus destinos ou regressar a casa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Fogem de perseguições políticas ou da penúria, lançaram-se ao caminho por medo, desespero ou por sonharem com alguma coisa melhor, mas viram os seus planos frustrados quando a grande maioria dos países do mundo fechou as fronteiras para conter a propagação da pandemia de covid-19. De repente, milhares de pessoas viram-se em terra de ninguém, entre fronteiras (ou no mar), e não conseguem chegar aos seus destinos ou regressar a casa.