Governo vai criar bolsa com 18.660 casas para arrendamento acessível

Medida aguarda aprovação no Conselho de Ministros. Cerca de 20% dos fogos podem ser cedidos às câmaras. Investimento público ascende a 2300 milhões de euros.

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Rui Gaudêncio (Arquivo)

A lista provisória inclui de tudo: está lá, por exemplo, a antiga sede da associação académica da Universidade do Algarve, junto ao pólo das Gambelas, em Faro; ou o edifício da antiga Escola Secundária Afonso Domingues, em Lisboa; o imóvel do antigo hospital pediátrico de Coimbra ou um edifício do psiquiátrico Magalhães de Lemos, do Porto, em Vila do Conde. Também há palácios devolutos, antigos conventos, moradias, terrenos, quintas, apartamentos, blocos de apartamentos. Tudo isto será integrado numa bolsa de imóveis que o Governo quer criar e que serão transformados, com mais ou menos intervenção, em fogos para arrendamento a custo acessível.

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A lista provisória inclui de tudo: está lá, por exemplo, a antiga sede da associação académica da Universidade do Algarve, junto ao pólo das Gambelas, em Faro; ou o edifício da antiga Escola Secundária Afonso Domingues, em Lisboa; o imóvel do antigo hospital pediátrico de Coimbra ou um edifício do psiquiátrico Magalhães de Lemos, do Porto, em Vila do Conde. Também há palácios devolutos, antigos conventos, moradias, terrenos, quintas, apartamentos, blocos de apartamentos. Tudo isto será integrado numa bolsa de imóveis que o Governo quer criar e que serão transformados, com mais ou menos intervenção, em fogos para arrendamento a custo acessível.