Há uma nova luz no som de Selma Uamusse
O aplaudido disco de estreia da moçambicana Selma Uamusse, Mati, já tem sucessor a chegar às lojas. Chama-se Liwoningo (luz, em chope) e eleva a um novo patamar o grau de exigência da sua música. Com uma ajuda de Guilherme Kastrup, produtor de Elza Soares.
Para chegar a Mati, a cantora e compositora moçambicana Selma Uamusse passou por muitos projectos (WrayGunn, Nu Jazz Ensemble, Cacique 97, Sean Riley, Buraka, Rodrigo Leão) e por uma sucessão de apresentações ao vivo, que lhe permitiram cimentar uma linguagem musical e corporal (ele é uma excelente performer) onde o gospel e a música de fusão se cruzam com a alma moçambicana. Agora, chega o seu novo disco, Liwoningo (que quer dizer luz, em chope), produzido por Guilherme Kastrup, músico e produtor brasileiro distinguido nos Grammy com os celebrados álbuns de Elza Soares A Mulher do Fim do Mundo (2015) e Deus é Mulher (2018).
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Para chegar a Mati, a cantora e compositora moçambicana Selma Uamusse passou por muitos projectos (WrayGunn, Nu Jazz Ensemble, Cacique 97, Sean Riley, Buraka, Rodrigo Leão) e por uma sucessão de apresentações ao vivo, que lhe permitiram cimentar uma linguagem musical e corporal (ele é uma excelente performer) onde o gospel e a música de fusão se cruzam com a alma moçambicana. Agora, chega o seu novo disco, Liwoningo (que quer dizer luz, em chope), produzido por Guilherme Kastrup, músico e produtor brasileiro distinguido nos Grammy com os celebrados álbuns de Elza Soares A Mulher do Fim do Mundo (2015) e Deus é Mulher (2018).