É preciso voltar a pôr as crianças off do mundo virtual
Durante o confinamento, as crianças dependeram dos ecrãs para estudar, para jogar, para estar com os amigos e até para fazer actividades físicas. Mas, embora não se possa dizer que esteja criado um exército de pequenos adictos dos ecrãs, chegou a hora de os desconectar.
Durante os longos dias do confinamento, o quotidiano de toda a gente galgou para o mundo virtual. E os ecrãs, porque a escola começou a entrar em casa por essa via e porque foram instrumento incontornável de interacção com os amigos, além de se transmutarem em baby-sitter sempre que foi preciso responder a um telefonema de trabalho ou preparar uma refeição, tornaram-se omnipresentes, deitando por terra o esforço de anos que muitos pais vinham fazendo para manter os filhos ligados apenas em doses qb. E agora? “É fundamental que se aproveitem as férias para que as crianças voltem a ter vida fora dos ecrãs”, aponta Sara Pereira, professora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (UM).
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Durante os longos dias do confinamento, o quotidiano de toda a gente galgou para o mundo virtual. E os ecrãs, porque a escola começou a entrar em casa por essa via e porque foram instrumento incontornável de interacção com os amigos, além de se transmutarem em baby-sitter sempre que foi preciso responder a um telefonema de trabalho ou preparar uma refeição, tornaram-se omnipresentes, deitando por terra o esforço de anos que muitos pais vinham fazendo para manter os filhos ligados apenas em doses qb. E agora? “É fundamental que se aproveitem as férias para que as crianças voltem a ter vida fora dos ecrãs”, aponta Sara Pereira, professora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (UM).