Depois de tanto maldizer a invasão dos turistas, os portugueses viram-se a braços com as suas cidades vazias, a falar uma única língua. O desconfinamento não trouxe as boas notícias que o turismo esperava, mas já há sinais de esperança a norte: enquanto no Porto a fila para a Livraria Lello já se forma rua fora, em Lisboa, nos pastéis de Belém ou à porta dos Jerónimos, não se vislumbram os habituais aglomerados. Lisboa está praticamente entregue aos seus habitantes e a uma mão-cheia de estrangeiros que até agradecem conseguir ver a cidade sem confusões. O Porto volta a ser uma cidade considerada segura por quem vem de fora. E as ruas começam a compor-se.
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Depois de tanto maldizer a invasão dos turistas, os portugueses viram-se a braços com as suas cidades vazias, a falar uma única língua. O desconfinamento não trouxe as boas notícias que o turismo esperava, mas já há sinais de esperança a norte: enquanto no Porto a fila para a Livraria Lello já se forma rua fora, em Lisboa, nos pastéis de Belém ou à porta dos Jerónimos, não se vislumbram os habituais aglomerados. Lisboa está praticamente entregue aos seus habitantes e a uma mão-cheia de estrangeiros que até agradecem conseguir ver a cidade sem confusões. O Porto volta a ser uma cidade considerada segura por quem vem de fora. E as ruas começam a compor-se.