Durante uma década, Portugal vai receber mais de 57,9 mil milhões de euros em fundos europeus, entre as verbas do quadro financeiro plurianual que termina este ano, o quadro que se inicia em 2021 e ainda os 15,3 mil milhões do fundo de recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19, aprovado esta semana na cimeira europeia – o que representa seis mil milhões de fundos ao ano, como explicava Sérgio Aníbal no PÚBLICO. Um valor que o primeiro-ministro, António Costa, fez questão de salientar ser o dobro do anterior, uma vez que, “em média, Portugal executa entre dois mil e três mil milhões de euros por ano de fundos comunitários ao longo da sua história”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Durante uma década, Portugal vai receber mais de 57,9 mil milhões de euros em fundos europeus, entre as verbas do quadro financeiro plurianual que termina este ano, o quadro que se inicia em 2021 e ainda os 15,3 mil milhões do fundo de recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19, aprovado esta semana na cimeira europeia – o que representa seis mil milhões de fundos ao ano, como explicava Sérgio Aníbal no PÚBLICO. Um valor que o primeiro-ministro, António Costa, fez questão de salientar ser o dobro do anterior, uma vez que, “em média, Portugal executa entre dois mil e três mil milhões de euros por ano de fundos comunitários ao longo da sua história”.