Miguel Oliveira: a perfeição pode ter forma de pudim?
Autodidacta, Miguel Oliveira pegou no histórico Pudim Abade de Priscos e recriou-o até ficar igual à memória imaginada que tinha dele. Acredita que o abade lhe daria os parabéns. E agora lançou-se à rabanada. Com pudim, claro.
Há, na vida de Miguel Oliveira, um antes e um depois do pudim. Um dia decidiu participar no concurso gastronómico A Mesa dos Portugueses com uma versão do Pudim Abade de Priscos e saiu vencedor, mas a vitória, em 2014, foi apenas o início de uma aventura. Hoje passa grande parte do seu tempo numa pequena cozinha, no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa (cidade para onde se mudou em 2018, vindo do Norte), a fazer pudins – e, mais recentemente, algumas derivações, como a bola e a rabanada.
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Há, na vida de Miguel Oliveira, um antes e um depois do pudim. Um dia decidiu participar no concurso gastronómico A Mesa dos Portugueses com uma versão do Pudim Abade de Priscos e saiu vencedor, mas a vitória, em 2014, foi apenas o início de uma aventura. Hoje passa grande parte do seu tempo numa pequena cozinha, no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa (cidade para onde se mudou em 2018, vindo do Norte), a fazer pudins – e, mais recentemente, algumas derivações, como a bola e a rabanada.