Com a data de abertura praticamente coincidente com o início do período de confinamento, a antológica do britânico Julian Opie (n. 1958), Obras inéditas, acabou por se transformar involuntariamente numa das primeiras exposições virtuais que surgiram nesse período. Foi possível, inclusive, assistir a uma visita guiada, conduzida pelo próprio artista, filmada e divulgada online. O que não é de estranhar: a exposição não tem curador oficial, sendo que o livro que a acompanha (uma peça de capa dura com muitas reproduções de obras que não estão incluídas na exposição) apresenta unicamente um texto introdutório da directora artística do museu, Rita Lougares, e comentários do próprio artista às suas obras.
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Com a data de abertura praticamente coincidente com o início do período de confinamento, a antológica do britânico Julian Opie (n. 1958), Obras inéditas, acabou por se transformar involuntariamente numa das primeiras exposições virtuais que surgiram nesse período. Foi possível, inclusive, assistir a uma visita guiada, conduzida pelo próprio artista, filmada e divulgada online. O que não é de estranhar: a exposição não tem curador oficial, sendo que o livro que a acompanha (uma peça de capa dura com muitas reproduções de obras que não estão incluídas na exposição) apresenta unicamente um texto introdutório da directora artística do museu, Rita Lougares, e comentários do próprio artista às suas obras.