O décimo terceiro romance de José Eduardo Agualusa quase acaba com o mundo a partir do seu ponto de observação da Ilha de Moçambique. Ao contrário dos habituais marcos geodésicos, nem o sítio é alto, nem a visão está desimpedida, o que não impossibilita às múltiplas personagens de ver muito para lá do perímetro ilhéu, além do tempo e do espaço. A premissa é simples, o fim do mundo num fim do mundo está carregado de histórias que se querem contadas antes de o fim chegar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O décimo terceiro romance de José Eduardo Agualusa quase acaba com o mundo a partir do seu ponto de observação da Ilha de Moçambique. Ao contrário dos habituais marcos geodésicos, nem o sítio é alto, nem a visão está desimpedida, o que não impossibilita às múltiplas personagens de ver muito para lá do perímetro ilhéu, além do tempo e do espaço. A premissa é simples, o fim do mundo num fim do mundo está carregado de histórias que se querem contadas antes de o fim chegar.