Covid-19: escolas ponderam recurso a cantinas take-away para evitar contágios

Opção consta da orientação do Ministério da Educação para as escolas. Directores ponderam adoptar esta sugestão que, para as empresas ouvidas pelo PÚBLICO, é exequível do ponto de vista logístico.

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Cantinas podem começar a operar em regime take-away Daniel Rocha /Arquivo

As escolas públicas equacionam adoptar um modelo de cantina que poderá passar por um regime de take-away. Nas últimas semanas, directores e empresas discutem os pormenores de higiene e segurança que deverão ser adoptados no próximo ano lectivo. Esta ideia partiu do Ministério da Educação, que, numa directiva enviada às escolas, sugeriu que as escolas ponderassem o “recurso a refeição na modalidade de take-away”. Os refeitórios são um dos espaços que merecem maior escrutínio em 2020-21, dada a tradicional proximidade entre alunos. Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, diz ao PÚBLICO que as opções para o horário das refeições não são muitas.

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As escolas públicas equacionam adoptar um modelo de cantina que poderá passar por um regime de take-away. Nas últimas semanas, directores e empresas discutem os pormenores de higiene e segurança que deverão ser adoptados no próximo ano lectivo. Esta ideia partiu do Ministério da Educação, que, numa directiva enviada às escolas, sugeriu que as escolas ponderassem o “recurso a refeição na modalidade de take-away”. Os refeitórios são um dos espaços que merecem maior escrutínio em 2020-21, dada a tradicional proximidade entre alunos. Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, diz ao PÚBLICO que as opções para o horário das refeições não são muitas.