IPO de Lisboa fez menos 42% de cirurgias em Maio

Consultas e cirurgias diminuiram nos três institutos oncológicos de Lisboa, Porto e Coimbra, mas já está a começar a recuperação.

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Rui Gaudencio

Depois de três meses complicados em que se verificou uma quebra assinalável no número de primeiras consultas e de cirurgias, os três institutos de oncologia do país, que ficaram dispensados de receber doentes com covid-19, já começaram a recuperar a actividade mas ninguém arrisca dizer quando será possível resgatar todos os atrasos. Os meses de Abril e de Maio foram os mais difíceis no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa neste período, as referenciações diminuíram cerca de um terço, as primeiras consultas mais de um quarto, enquanto nas grandes cirurgias a quebra foi de 35% em Abril e de 42% em Maio. Mas em Junho a tendência já se inverteu ligeiramente.

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Depois de três meses complicados em que se verificou uma quebra assinalável no número de primeiras consultas e de cirurgias, os três institutos de oncologia do país, que ficaram dispensados de receber doentes com covid-19, já começaram a recuperar a actividade mas ninguém arrisca dizer quando será possível resgatar todos os atrasos. Os meses de Abril e de Maio foram os mais difíceis no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa neste período, as referenciações diminuíram cerca de um terço, as primeiras consultas mais de um quarto, enquanto nas grandes cirurgias a quebra foi de 35% em Abril e de 42% em Maio. Mas em Junho a tendência já se inverteu ligeiramente.