Tribunal rejeita providência cautelar e diz que escolha de Centeno é “acto político”
Acção popular da Iniciativa Liberal foi rejeitada. Juíza diz que, apesar de se poder “censurar eticamente” a passagem directa, o tribunal não tem competência para travar um “acto político”.
O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou a providência cautelar interposta pela Iniciativa Liberal (IL) e pelo deputado João Cotrim Figueiredo que pretendia travar a designação de Mário Centeno para o cargo do governador do Banco de Portugal até ser avaliado se esse acto é legal ou ilegal.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou a providência cautelar interposta pela Iniciativa Liberal (IL) e pelo deputado João Cotrim Figueiredo que pretendia travar a designação de Mário Centeno para o cargo do governador do Banco de Portugal até ser avaliado se esse acto é legal ou ilegal.