Tribunal dá aval a contas da Presidência mas quer maior controlo do património

Belém vai entregar 902 mil euros ao Tesouro por ter registado saldo de gerência de receitas gerais positivo. Auditores insistem na necessidade de a Presidência ter apenas um inventário sobre os seus bens móveis.

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Daniel Rocha

Continua a ser um “juízo favorável” como tem sido noutros anos, mas mantêm-se também alguns reparos e recomendações para que a Presidência da República melhore os seus sistemas de controlo sobre o património mobiliário que possui e que clarifique o relacionamento com a Câmara de Cascais no que diz respeito ao Palácio da Cidadela. O Tribunal de Contas deu assim o seu aval às contas de Belém relativas a 2019, que revelaram ainda que a Presidência da República vai devolver ao Tesouro 902 mil euros relativos ao saldo de gerência de receitas gerais.

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Continua a ser um “juízo favorável” como tem sido noutros anos, mas mantêm-se também alguns reparos e recomendações para que a Presidência da República melhore os seus sistemas de controlo sobre o património mobiliário que possui e que clarifique o relacionamento com a Câmara de Cascais no que diz respeito ao Palácio da Cidadela. O Tribunal de Contas deu assim o seu aval às contas de Belém relativas a 2019, que revelaram ainda que a Presidência da República vai devolver ao Tesouro 902 mil euros relativos ao saldo de gerência de receitas gerais.