A direcção do grupo parlamentar do PS decidiu, na sexta-feira passada, depois da aprovação do Orçamento Suplementar na Assembleia da República, não avançar com nenhum pedido de fiscalização preventiva do Tribunal Constitucional às medidas que oneraram as contas públicas e que foram aprovadas pelos partidos da oposição, soube o PÚBLICO.
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A direcção do grupo parlamentar do PS decidiu, na sexta-feira passada, depois da aprovação do Orçamento Suplementar na Assembleia da República, não avançar com nenhum pedido de fiscalização preventiva do Tribunal Constitucional às medidas que oneraram as contas públicas e que foram aprovadas pelos partidos da oposição, soube o PÚBLICO.