Dois tesouros e uma doação vão tornar o MNAA mais brilhante

A generosidade de um coleccionador de Hong Kong e de uma benemérita de Lisboa, bem como o empréstimo a longo prazo de um tesouro da Igreja das Mercês vão permitir reformular a exposição da colecção de joalharia do Museu de Arte Antiga que vai reabrir depois do Verão. É uma doação e dois depósitos de 15 conjuntos de jóias.

Foto
Uma das palmas de 24 centímetros do tesouro da Igreja das Mercês, terceiro quartel do século XVIII Daniel Rocha

Um coleccionador de Hong Kong, uma benemérita portuguesa de 86 anos e a Igreja Paroquial das Mercês de Lisboa fizeram dois depósitos e uma doação que vão permitir renovar com muito brilho a colecção de joalharia do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), encerrada ao público há mais de dois anos e com a reabertura marcada para a rentrée.​

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um coleccionador de Hong Kong, uma benemérita portuguesa de 86 anos e a Igreja Paroquial das Mercês de Lisboa fizeram dois depósitos e uma doação que vão permitir renovar com muito brilho a colecção de joalharia do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), encerrada ao público há mais de dois anos e com a reabertura marcada para a rentrée.​