Descobertas três serpentes em Angola que entram nas casas
Nomes científicos das serpentes novas para a ciência homenageiam três biólogos: os portugueses Barbosa du Bocage e Fernando Frade e o sul-africano William Branch.
Chamam-lhes “serpentes das casas africanas” e a razão é simples: “São das serpentes mais abundantes no continente africano, comuns em casas e totalmente inofensivas para o ser humano”, conta o biólogo Luís Ceríaco, curador-chefe do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto e que faz parte de uma equipa internacional que anunciou esta quinta-feira a descoberta de três espécies novas para a ciência na revista African Journal of Herpetology. “Alimentam-se de ratos e osgas e têm como característica comum a presença de uma lista mais clara no focinho, passando pelos olhos até à nuca, tipo mascarilha.”
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Chamam-lhes “serpentes das casas africanas” e a razão é simples: “São das serpentes mais abundantes no continente africano, comuns em casas e totalmente inofensivas para o ser humano”, conta o biólogo Luís Ceríaco, curador-chefe do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto e que faz parte de uma equipa internacional que anunciou esta quinta-feira a descoberta de três espécies novas para a ciência na revista African Journal of Herpetology. “Alimentam-se de ratos e osgas e têm como característica comum a presença de uma lista mais clara no focinho, passando pelos olhos até à nuca, tipo mascarilha.”