Cinco questões sobre o afastamento de Mexia e Manso Neto do grupo EDP
O Ministério Público propôs que os dois gestores fossem suspensos das suas funções para não perturbarem a investigação e o juiz Carlos Alexandre, cuja parcialidade a defesa da EDP já pôs em causa, deu-lhes razão nesta segunda-feira.
Há três anos que o presidente da EDP, António Mexia, e o presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto foram constituídos arguidos no chamado “caso EDP”, que investiga factos ocorridos entre 2004 e 2014 e que se centra essencialmente no processo de entrada em vigor dos contratos conhecidos como CMEC (custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual), em 2007, e da extensão de dezenas de barragens da EDP, em 2008.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há três anos que o presidente da EDP, António Mexia, e o presidente da EDP Renováveis, João Manso Neto foram constituídos arguidos no chamado “caso EDP”, que investiga factos ocorridos entre 2004 e 2014 e que se centra essencialmente no processo de entrada em vigor dos contratos conhecidos como CMEC (custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual), em 2007, e da extensão de dezenas de barragens da EDP, em 2008.