“Não me respondas, podias dizer-me a verdade e isso assusta-me”, diz Fabienne Dangeville, grande vedeta do cinema francês, ao companheiro. Nem por acaso, Fabienne acabou de publicar um livro de memórias que se chama A Verdade e a filha Lumir, de visita de Nova Iorque com marido e filha e possessa depois de o ler, pergunta-lhe que raio de verdade é aquela que ela não se lembra de ter sequer acontecido. “Ah, mas não nos podemos fiar na memória” — diz Fabienne, que o mesmo é dizer Catherine Deneuve, a Lumir, que o mesmo é dizer Juliette Binoche.
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“Não me respondas, podias dizer-me a verdade e isso assusta-me”, diz Fabienne Dangeville, grande vedeta do cinema francês, ao companheiro. Nem por acaso, Fabienne acabou de publicar um livro de memórias que se chama A Verdade e a filha Lumir, de visita de Nova Iorque com marido e filha e possessa depois de o ler, pergunta-lhe que raio de verdade é aquela que ela não se lembra de ter sequer acontecido. “Ah, mas não nos podemos fiar na memória” — diz Fabienne, que o mesmo é dizer Catherine Deneuve, a Lumir, que o mesmo é dizer Juliette Binoche.