Tudo em família

Hirokazu Kore-eda dá o “salto” para a Europa com um filme que não desmerece do que lhe conhecemos mas também não traz nada de novo.

Fotogaleria

“Não me respondas, podias dizer-me a verdade e isso assusta-me”, diz Fabienne Dangeville, grande vedeta do cinema francês, ao companheiro. Nem por acaso, Fabienne acabou de publicar um livro de memórias que se chama A Verdade e a filha Lumir, de visita de Nova Iorque com marido e filha e possessa depois de o ler, pergunta-lhe que raio de verdade é aquela que ela não se lembra de ter sequer acontecido. “Ah, mas não nos podemos fiar na memória” — diz Fabienne, que o mesmo é dizer Catherine Deneuve, a Lumir, que o mesmo é dizer Juliette Binoche.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Não me respondas, podias dizer-me a verdade e isso assusta-me”, diz Fabienne Dangeville, grande vedeta do cinema francês, ao companheiro. Nem por acaso, Fabienne acabou de publicar um livro de memórias que se chama A Verdade e a filha Lumir, de visita de Nova Iorque com marido e filha e possessa depois de o ler, pergunta-lhe que raio de verdade é aquela que ela não se lembra de ter sequer acontecido. “Ah, mas não nos podemos fiar na memória” — diz Fabienne, que o mesmo é dizer Catherine Deneuve, a Lumir, que o mesmo é dizer Juliette Binoche.