A energia da ZDB à solta nos jardins da Gulbenkian
Em tempo de desafios e constrangimentos à fruição artística, concertos, instalações e performances instalam-se no habitual Jardim de Verão da fundação. A partir desta sexta-feira, e por três semanas, haverá programação com o selo da associação sediada no Bairro Alto.
Foi no final do ano passado que o convite surgiu. Pela primeira vez, a Fundação Calouste Gulbenkian procurava uma entidade exterior para comissariar o seu habitual programa fora de portas da época estival, Jardim de Verão, e a escolha recaiu sobre a Zé dos Bois (ZDB). “Depois de muito pensarmos, chegou-se à conclusão de que, em vez de escolher apenas um programador de uma área, fazia sentido encontrar alguém, ou alguma estrutura, que tivesse abrangência, e foi aí que surgiu o nome da ZDB”, diz-nos a directora-adjunta da Fundação Gulbenkian, Maria Helena Borges.
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Foi no final do ano passado que o convite surgiu. Pela primeira vez, a Fundação Calouste Gulbenkian procurava uma entidade exterior para comissariar o seu habitual programa fora de portas da época estival, Jardim de Verão, e a escolha recaiu sobre a Zé dos Bois (ZDB). “Depois de muito pensarmos, chegou-se à conclusão de que, em vez de escolher apenas um programador de uma área, fazia sentido encontrar alguém, ou alguma estrutura, que tivesse abrangência, e foi aí que surgiu o nome da ZDB”, diz-nos a directora-adjunta da Fundação Gulbenkian, Maria Helena Borges.