As expectativas demonstradas há quatro anos pelo primeiro-ministro António Costa quanto à harmonia do relacionamento entre o Estado e os sócios privados da TAP foram manifestamente exageradas. “Vamos ser sócios não só por dois anos, mas seguramente para sempre”, disse António Costa naquele longínquo dia de Fevereiro de 2016, depois de ser assinado com o empresário norte-americano David Neeleman e o líder do grupo Barraqueiro, Humberto Pedrosa, o acordo que permitiu ao Estado assumir 50% do capital da TAP.
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As expectativas demonstradas há quatro anos pelo primeiro-ministro António Costa quanto à harmonia do relacionamento entre o Estado e os sócios privados da TAP foram manifestamente exageradas. “Vamos ser sócios não só por dois anos, mas seguramente para sempre”, disse António Costa naquele longínquo dia de Fevereiro de 2016, depois de ser assinado com o empresário norte-americano David Neeleman e o líder do grupo Barraqueiro, Humberto Pedrosa, o acordo que permitiu ao Estado assumir 50% do capital da TAP.