Que quer Bibi Netanyahu com a sua ideia de anexação de 30% de território palestiniano? As respostas dos analistas são contraditórias. Por um lado, a anexação segue, aparentemente, uma linha de rumo que vem de longe e se radicalizou durante os governos de Netanyahu: retalhar metodicamente o território palestiniano de modo a inviabilizar a sua constituição em Estado. Paralelamente, o enfraquecimento e o desprestígio da Autoridade Palestiniana permitem argumentar que “não há interlocutor”.
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Que quer Bibi Netanyahu com a sua ideia de anexação de 30% de território palestiniano? As respostas dos analistas são contraditórias. Por um lado, a anexação segue, aparentemente, uma linha de rumo que vem de longe e se radicalizou durante os governos de Netanyahu: retalhar metodicamente o território palestiniano de modo a inviabilizar a sua constituição em Estado. Paralelamente, o enfraquecimento e o desprestígio da Autoridade Palestiniana permitem argumentar que “não há interlocutor”.