Riccardo Marchi: “Não me espantaria se o CDS desaparecesse do mapa”
No seu novo livro, o investigador, especialista nas direitas radicais, vê o nascimento do Chega como algo indissociável de um processo de reestruturação da direita em Portugal.
Foto
Defende que o Chega não é um partido racista nem xenófobo, apesar de admitir que tenha militantes que o sejam e que haja muitas pessoas na extrema-direita a olharem com interesse para o partido. Riccardo Marchi, investigador no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa, especializou-se em radicalismos de direita e suas organizações na Europa Contemporânea e o seu livro A Nova Direita Anti-Sistema― O caso do Chega chegou esta quinta-feira às bancas.