1755, o primeiro longa-duração de Vaiapraia, editado em 2016, trouxe algo de novo à música independente feita em Portugal e cantada em português. Finalmente, ouvíamos um disco sobre vivências queer sem subterfúgios e atalhos, sem pudores e becos escuros. O sexo, o desejo, o amor e os relacionamentos tóxicos — a par de questões ligadas à saúde mental — eram narrados com honestidade, crueza e humor, encontrando uma via aberta na frontalidade e intensidade de um garage-rock de nervo punk, então coadjuvado pelas Rainhas do Baile.
Opinião
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