Joaquim Azevedo: “O b-learning deveria ficar para sempre, mesmo que não haja pandemia”

Depois de três meses de muita “acção”, as escolas devem fazer “a digestão” do que aconteceu e olhar com atenção para os alunos que se desligaram, defende em entrevista Joaquim Azevedo

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Joaquim Azevedo, o membro mais antigo do Conselho Nacional de Educação, vê com optimismo o futuro do ensino no pós-pandemia. Os impulsos iniciais devem ser aproveitados e esta é a oportunidade para reorganizar as escolas, defende.