PSD atira-se a Marcelo: declarações sobre Centeno são “incompreensíveis”

Vice-presidente Nuno Morais Sarmento reitera que a nomeação do ex-ministro das Finanças para governador do Banco de Portugal é “desaconselhável”, mas só quer lei com aplicação futura.

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Nuno Morais de Sarmento Miguel Manso

O vice-presidente do PSD, Nuno Morais Sarmento, criticou abertamente as declarações do Presidente da República que lembrou ter havido outros ministros das Finanças que passaram para o Banco de Portugal. “A declaração mais incompreensível foi a de Marcelo Rebelo de Sousa. É uma questão política, mas também jurídica. É primeiro magistrado da nação e mestre de Direito. É incompreensível que, apenas por razões políticas, o Presidente da República faça tábua rasa de regimes absolutamente distintos, antes e depois de 1998, que levam a soluções de governação do Banco de Portugal completamente distintas antes e depois, a regras de nomeação e de incompatibilidades absolutamente distintas”, disse, em conferência de imprensa, nesta quinta-feira

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O vice-presidente do PSD, Nuno Morais Sarmento, criticou abertamente as declarações do Presidente da República que lembrou ter havido outros ministros das Finanças que passaram para o Banco de Portugal. “A declaração mais incompreensível foi a de Marcelo Rebelo de Sousa. É uma questão política, mas também jurídica. É primeiro magistrado da nação e mestre de Direito. É incompreensível que, apenas por razões políticas, o Presidente da República faça tábua rasa de regimes absolutamente distintos, antes e depois de 1998, que levam a soluções de governação do Banco de Portugal completamente distintas antes e depois, a regras de nomeação e de incompatibilidades absolutamente distintas”, disse, em conferência de imprensa, nesta quinta-feira