Estar deprimida em Los Angeles é particularmente estranho, diz-nos ao telefone Phoebe Bridgers. “É uma rotina, o tempo não varia muito, é um sentimento muito estranho”, comenta cantora-compositora que cresceu em Pasadena, no condado de Los Angeles, ao telefone com o Ípsilon. O sol constante não condiz com um estado de espírito assim. Só há poucos anos, quando começou a andar em digressão, é que sentiu pela primeira vez depressão sazonal. É isso que está reflectido na música da autora de Punisher, o segundo álbum depois de Stranger in the Alps, de 2017, que é lançado esta sexta-feira.
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Estar deprimida em Los Angeles é particularmente estranho, diz-nos ao telefone Phoebe Bridgers. “É uma rotina, o tempo não varia muito, é um sentimento muito estranho”, comenta cantora-compositora que cresceu em Pasadena, no condado de Los Angeles, ao telefone com o Ípsilon. O sol constante não condiz com um estado de espírito assim. Só há poucos anos, quando começou a andar em digressão, é que sentiu pela primeira vez depressão sazonal. É isso que está reflectido na música da autora de Punisher, o segundo álbum depois de Stranger in the Alps, de 2017, que é lançado esta sexta-feira.