A apologia, ou a efectiva concretização, da remoção ou da destruição de estatuária dedicada a personalidades ou eventos históricos tem suscitado debates acesos. Com profundidade e temporalidades diferentes, mas também com algumas semelhanças, estas discussões têm ocupado a comunicação social, a academia e movimentos diversos, de Joanesburgo a Bruxelas, de Richmond a Lisboa. Resultam de salutares disputas sobre o passado (sobretudo o colonial), sobre o modo como o invocamos, interpretamos e ensinamos, e com que fins.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A apologia, ou a efectiva concretização, da remoção ou da destruição de estatuária dedicada a personalidades ou eventos históricos tem suscitado debates acesos. Com profundidade e temporalidades diferentes, mas também com algumas semelhanças, estas discussões têm ocupado a comunicação social, a academia e movimentos diversos, de Joanesburgo a Bruxelas, de Richmond a Lisboa. Resultam de salutares disputas sobre o passado (sobretudo o colonial), sobre o modo como o invocamos, interpretamos e ensinamos, e com que fins.