O Festival de Almada toma o pulso ao país teatral (mas não fecha fronteiras)
De 3 a 26 de Julho, o Festival de Almada apresenta uma edição readaptada às circunstâncias impostas pela pandemia: três espectáculos espanhóis e italianos juntam-se a um retrato do teatro português, de João Mota e Carlos Avilez, a André Murraças, Tiago Correia e Raquel Castro.
Como o director do Festival de Almada, Rodrigo Francisco, revelara já ao PÚBLICO, no pico da pandemia da covid-19 em Portugal, em Abril, a Companhia de Teatro de Almada contactou os seus fiéis espectadores perguntando-lhes se achavam que devia haver festival e, em caso afirmativo, se comprariam a assinatura que dá acesso à totalidade dos espectáculos. A resposta foi de uma tal limpidez que a 37.ª edição do Festival de Almada acontecerá mesmo este ano, entre 3 e 26 de Julho. Agora, que ficamos a conhecer a programação, composta por três espectáculos internacionais e um amplo retrato do teatro português actual, Rodrigo Francisco revela-nos que “mais de um terço das assinaturas já foi vendido”, antes sequer de ser conhecido o nome de um único espectáculo.
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Como o director do Festival de Almada, Rodrigo Francisco, revelara já ao PÚBLICO, no pico da pandemia da covid-19 em Portugal, em Abril, a Companhia de Teatro de Almada contactou os seus fiéis espectadores perguntando-lhes se achavam que devia haver festival e, em caso afirmativo, se comprariam a assinatura que dá acesso à totalidade dos espectáculos. A resposta foi de uma tal limpidez que a 37.ª edição do Festival de Almada acontecerá mesmo este ano, entre 3 e 26 de Julho. Agora, que ficamos a conhecer a programação, composta por três espectáculos internacionais e um amplo retrato do teatro português actual, Rodrigo Francisco revela-nos que “mais de um terço das assinaturas já foi vendido”, antes sequer de ser conhecido o nome de um único espectáculo.