Elisabete Matos: “Ao mau tempo boa cara”
Para vermos uma ópera em cena ainda teremos de esperar mas a directora artística do Teatro Nacional de São Carlos diz que há muito para fazer mesmo durante os tempos difíceis da pandemia. E insiste na ideia de formar novos cantores para “apoiar a qualidade que existe em Portugal”.
Apesar de falarmos com máscara, conseguimos adivinhar na directora artística do Teatro Nacional de São Carlos, Elisabete Matos, um sorriso de confiança no futuro. O Festival ao Largo, este ano no Palácio da Ajuda, será o primeiro grande teste à capacidade do Teatro de vencer as barreiras e reencontrar o seu público, apoiado nos seus trunfos artísticos maiores: cantores, coro do São Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa. O Teatro regressou este mês à actividade pública, com um concerto no 10 de Junho e prossegue, ainda antes do Festival, com duas galas de ópera nos dias 26 e 28 de Junho, em Lisboa e a 1 e 2 de Julho no Coliseu do Porto. Mas para vermos uma ópera em cena ainda teremos de esperar. Elisabete Matos revela-nos algumas das suas ideias para contornar os problemas, mas só uma coisa é certa: a incerteza.
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Apesar de falarmos com máscara, conseguimos adivinhar na directora artística do Teatro Nacional de São Carlos, Elisabete Matos, um sorriso de confiança no futuro. O Festival ao Largo, este ano no Palácio da Ajuda, será o primeiro grande teste à capacidade do Teatro de vencer as barreiras e reencontrar o seu público, apoiado nos seus trunfos artísticos maiores: cantores, coro do São Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa. O Teatro regressou este mês à actividade pública, com um concerto no 10 de Junho e prossegue, ainda antes do Festival, com duas galas de ópera nos dias 26 e 28 de Junho, em Lisboa e a 1 e 2 de Julho no Coliseu do Porto. Mas para vermos uma ópera em cena ainda teremos de esperar. Elisabete Matos revela-nos algumas das suas ideias para contornar os problemas, mas só uma coisa é certa: a incerteza.