Há mais luz, uma fábrica e um anel gigante no futuro da física de partículas

Conselho do CERN apresentou esta sexta-feira um conjunto de recomendações que deverão guiar o futuro da física de partículas na Europa. O futuro passa por aumentar a intensidade, a precisão e a energia.

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Perímetro do futuro acelerador FCC (círculo maior) e do actual LHC (círculo mais pequeno) CERN

O Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN) apresentou esta sexta-feira as prioridades para os próximos anos, sendo que o futuro está (mais ou menos) decidido por várias décadas. Assim, já estão em curso os trabalhos para uma versão melhorada do Grande Colisor de Hadrões (LHC, na sigla em inglês) para que passe a operar com feixes mais intensos, com alta luminosidade. Depois de 2038 podemos vir a ter uma “fábrica” de bosão de Higgs para explorar a misteriosa partícula detectada em 2012 e, por fim, ainda há a proposta da construção de um acelerador circular de partículas gigante: quatro vezes maior e dez vezes mais potente do que o LHC.

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O Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN) apresentou esta sexta-feira as prioridades para os próximos anos, sendo que o futuro está (mais ou menos) decidido por várias décadas. Assim, já estão em curso os trabalhos para uma versão melhorada do Grande Colisor de Hadrões (LHC, na sigla em inglês) para que passe a operar com feixes mais intensos, com alta luminosidade. Depois de 2038 podemos vir a ter uma “fábrica” de bosão de Higgs para explorar a misteriosa partícula detectada em 2012 e, por fim, ainda há a proposta da construção de um acelerador circular de partículas gigante: quatro vezes maior e dez vezes mais potente do que o LHC.