Pandemia garante ao Novo Banco injecção automática do Estado em 2021

O Presidente da República ficou “estupefacto”, mas o contrato de compra previu que em “circunstâncias de extrema adversidade”, como uma pandemia, o Estado é forçado a injectar automaticamente o dinheiro necessário para manter o banco dentro das metas de solidez definidas.

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LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

O contrato de venda do Novo Banco ao fundo americano Lone Star prevê que os efeitos negativos de “um cenário de extrema adversidade”, como uma pandemia, nas contas da instituição possam ser compensados por uma injecção automática do Estado para repor a sua solidez. Isto, se os actos da gestão assim o determinarem e se o accionista privado não tiver condições para resolver o problema.

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O contrato de venda do Novo Banco ao fundo americano Lone Star prevê que os efeitos negativos de “um cenário de extrema adversidade”, como uma pandemia, nas contas da instituição possam ser compensados por uma injecção automática do Estado para repor a sua solidez. Isto, se os actos da gestão assim o determinarem e se o accionista privado não tiver condições para resolver o problema.