O confinamento gerou “uma súbita transição” para o teletrabalho, uma realidade que era “altamente minoritária” antes da pandemia e que agora espelha duas coisas: as assimetrias económicas e sociais das classes trabalhadoras e o carácter obsoleto da legislação que regula o teletrabalho. Estas são duas das conclusões do estudo Trabalho e Desigualdades no Grande Confinamento II – Desemprego, Layoff e Adaptação ao Teletrabalho, assinado por oito investigadores do CoLABOR.
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O confinamento gerou “uma súbita transição” para o teletrabalho, uma realidade que era “altamente minoritária” antes da pandemia e que agora espelha duas coisas: as assimetrias económicas e sociais das classes trabalhadoras e o carácter obsoleto da legislação que regula o teletrabalho. Estas são duas das conclusões do estudo Trabalho e Desigualdades no Grande Confinamento II – Desemprego, Layoff e Adaptação ao Teletrabalho, assinado por oito investigadores do CoLABOR.