Exército de “lobos guerreiros” não pára de crescer para defender a China de todas as críticas
Estratégia comunicacional combativa da diplomacia chinesa tem cada vez mais protagonistas, entre embaixadores, jornais e agências noticiosas. Twitter é a principal arena, EUA são o grande adversário, e a pandemia e os protestos por George Floyd são os trending topics.
Quando no final do mês de Maio o ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Wang Yi, afiançou que o país ia “combater fortemente as calúnias maliciosas”, “defender firmemente o interesse e a honra” da nação e “rebater a difamação gratuita” que a China diz estar a ser alvo no palco internacional, por causa da gestão do surto de coronavírus surgido em Wuhan, os analistas concluíram que Wang estava a oficializar a estratégia diplomática agressiva recente, protagonizada, sobretudo, por embaixadores e diplomatas chineses.
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Quando no final do mês de Maio o ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Wang Yi, afiançou que o país ia “combater fortemente as calúnias maliciosas”, “defender firmemente o interesse e a honra” da nação e “rebater a difamação gratuita” que a China diz estar a ser alvo no palco internacional, por causa da gestão do surto de coronavírus surgido em Wuhan, os analistas concluíram que Wang estava a oficializar a estratégia diplomática agressiva recente, protagonizada, sobretudo, por embaixadores e diplomatas chineses.