Começou num filme e resultou num disco. Mas teve por berço o teatro. Não é nenhuma adivinha, é a história real do projecto 2 Chamadas Não Atendidas, cujo disco homónimo começou a ser lançado em plena pandemia nas lojas e nas plataformas digitais. Na base deste projecto está o actor e músico André Louro, que em 2013 esteve também na origem do projecto Penicos de Prata, onde um quarteto cantava (e tocava) poemas de António Botto, Fernando Pessoa, Liberto Cruz ou Adília Lopes, a partir das recolhas feitas por Natália Correia para a sua Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica. Nesse projecto, André Louro tocava guitarra. Neste, toca piano. E longe de Lisboa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Começou num filme e resultou num disco. Mas teve por berço o teatro. Não é nenhuma adivinha, é a história real do projecto 2 Chamadas Não Atendidas, cujo disco homónimo começou a ser lançado em plena pandemia nas lojas e nas plataformas digitais. Na base deste projecto está o actor e músico André Louro, que em 2013 esteve também na origem do projecto Penicos de Prata, onde um quarteto cantava (e tocava) poemas de António Botto, Fernando Pessoa, Liberto Cruz ou Adília Lopes, a partir das recolhas feitas por Natália Correia para a sua Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica. Nesse projecto, André Louro tocava guitarra. Neste, toca piano. E longe de Lisboa.