De Lisboa ao Alentejo, no chão levantado por Saramago

Uma ode aos trabalhadores e ao Alentejo transformada em roteiro literário.

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Por cada linha lida deste livro, levanta-se Saramago do chão, o escritor que há dez anos (18 de Junho de 2010) deixou o mundo físico, mas mantém-se tão presente que por momentos se esquece a morte. Por Lavre, Santiago do Escoural ou São Cristóvão andou o único Nobel da Literatura português. Falou com Maria Saraiva (no livro, Maria Graniza), da mercearia, dormiu na Cooperativa Vento de Leste, almoçou com Mariana e João Besuga, que empunharam a missão de estender sempre mais um prato à mesa enquanto houvesse reforma agrária, e que estenderam também a José Saramago, durante a sua residência literária.

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Por cada linha lida deste livro, levanta-se Saramago do chão, o escritor que há dez anos (18 de Junho de 2010) deixou o mundo físico, mas mantém-se tão presente que por momentos se esquece a morte. Por Lavre, Santiago do Escoural ou São Cristóvão andou o único Nobel da Literatura português. Falou com Maria Saraiva (no livro, Maria Graniza), da mercearia, dormiu na Cooperativa Vento de Leste, almoçou com Mariana e João Besuga, que empunharam a missão de estender sempre mais um prato à mesa enquanto houvesse reforma agrária, e que estenderam também a José Saramago, durante a sua residência literária.