E se um cofre guardasse a diversidade microbiana da humanidade? É isso que uma rede internacional de cientistas – que inclui investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras – quer fazer. Esta quinta-feira foi divulgado o estudo que comprova a viabilidade da criação dessa “Arca de Noé” dos micróbios da humanidade e propõe que se avance para um projecto-piloto em que seja incluída a instalação de uma infra-estrutura de preservação desses micróbios na Noruega ou na Suíça. O grande objectivo é guardar a diversidade microbiana para as próximas gerações.
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E se um cofre guardasse a diversidade microbiana da humanidade? É isso que uma rede internacional de cientistas – que inclui investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras – quer fazer. Esta quinta-feira foi divulgado o estudo que comprova a viabilidade da criação dessa “Arca de Noé” dos micróbios da humanidade e propõe que se avance para um projecto-piloto em que seja incluída a instalação de uma infra-estrutura de preservação desses micróbios na Noruega ou na Suíça. O grande objectivo é guardar a diversidade microbiana para as próximas gerações.