Mário Centeno fez história no Ministério das Finanças e não foi só por ter conseguido o défice mais baixo da democracia portuguesa e o primeiro excedente. Também foi um dos ministros que mais tempo estiveram com a pasta das Finanças, exactamente 1664 dias. Foi o próprio governante demissionário que fez as contas e que apresentou o número no briefing em que, acompanhado pelo sucessor, João Leão, viu António Costa confirmar a saída do ministro mais popular do executivo. “A vida é feita de ciclos”, disse o chefe do Governo. “Infelizmente, a covid não permite dar o abraço” [da despedida], lamentaram Centeno e Costa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Mário Centeno fez história no Ministério das Finanças e não foi só por ter conseguido o défice mais baixo da democracia portuguesa e o primeiro excedente. Também foi um dos ministros que mais tempo estiveram com a pasta das Finanças, exactamente 1664 dias. Foi o próprio governante demissionário que fez as contas e que apresentou o número no briefing em que, acompanhado pelo sucessor, João Leão, viu António Costa confirmar a saída do ministro mais popular do executivo. “A vida é feita de ciclos”, disse o chefe do Governo. “Infelizmente, a covid não permite dar o abraço” [da despedida], lamentaram Centeno e Costa.